Aos 4 meses de gestação, fiz a primeira ultrasonografia onde foi detectado que meu bebê possuia uma anomalia chamada Meningocelle.
Eu não consegui entender do que se tratava, ja que as imagens de ultrason são uma coisa que so medico mesmo pra entender, umas bolas pretas, manchas brancas, de vez em quando a gente ve um pé ou perna, mas dificilmente conseguimos reconhecer tudo aquilo que eles definem com tanta precisão.
Apenas percebi que havia algo errado quando a medica que me examinava interrompeu a ultrasonografia para chamar outra medica, e quando esta chegou, elas cochichavam como se falassem algo que eu nao devia saber, pelo menos não naquele momento, mas é claro que eu não deixaria de perguntar do que se tratava, até porque ela escrevia no laudo que eu podia ver no monitor a palavra "meningocelle".
Quando questionei o que estava acontecendo, àquela que me examinava esclareceu que tinha notado que o cranio do feto possuia uma fenda, mas que não era nada serio e que o obstetra me explicaria melhor.
Quando enfim levei o exame ao meu G.O (ginecologista obstetra) espereei apreensiva por uma explicação enquanto ele observava seriamente o laudo da ultrason.
Tão logo ele falou que a criança estava com os membros perfeitos. Então indaguei a tal fenda no crânio. Ele então me explicou que se tratava de uma má formação congenita ou por carencia de ácido fólico. Em qual tendia a se formar uma bolsa de liquido no local qual seria absorvido pelo organismo da criança durante e gestação ou seria removido por procedimento cirurgico simples apos o parto.
Em seguida me deu varias amostras grátiz de acido ufólico e recomendou o uso para auxiliar no fortalecimento do feto enquanto se desenvolvia em meu ventre.
FLASH BACK: FALHA MÉDICA 1
No inicio da gestação me ocorreu uma suspeita de caxumba, eu estava em uma lanchonete com o Rafael ( o pai do bebê, até então meu namorado) e quando ingeri um suco de laranja senti um ardor (não é bem essa a definição) na articulação do maxilar como se tudo o que estivesse ingerindo fosse "azedo" e imediatamente senti meu rosto inchar, mais necessariamente abaixo da orelha, nas glandulas.
Aquilo causava dor ate mesmo enquanto eu falava, ou engolia minha saliva. Fomos então pro P.A (pronto atendimento) do Hospital Jardim Cuiabá.
Lá o clinico geral plantonista me encaminhou para um G.O sob um encaixe no quadro de agendamento.
O G.O que me atendeu perguntou se eu ja estava fazendo o pré-natal, respondi que sim. Ele então disse que eu estava muito palida e perguntou se eu nao estava ingerindo nenhuma vitamina ou ácido fólico. Respondi que não e que talvez o medico nao tivesse receitado ainda porque eu não havia entregado os exames (sangue e cultura). Contudo ele reforçou que o tal ácido ele recomendava desde a primeira consulta com suas pacientes. Enfim receitou-me alguns medicamentos e repouso para o problema das glandulas (não confirmado se era realmente caxumba).
Posteriormente quando fui em meu obstetra levar os exames, falei que eu estive no P.A, expliquei as circunstâncias e que eu estava tomando o tal ácido ufólico.
Ele riu e falou-me com certo desdém que em alguns diagnosticos de carencia deste ácido observava-se uma ramificação na coluna, uma má formação nos fetos, e que por esta razão as industrias farmacêuticas passaram a associar toda e qualquer má formação nos fetos como carência deste medicamento para aumentar as vendas.
Concluindo seu discurso ele disse que eu podia continuar tomando.
CONCLUSÃO
Quando por fim me vi ali frente ao medico explicando o problema que ocorria com meu bebê imediatamente me lembrei e conclui: AS INDUSTRIAS FARMACEUTICAS TINHAM RAZÃO!
SITES RELACIONADOS:
Você pode ler mais sobre o assunto nos links abaixo:
Meningocelle
Ácido fólico (wikipedia)
Apenas percebi que havia algo errado quando a medica que me examinava interrompeu a ultrasonografia para chamar outra medica, e quando esta chegou, elas cochichavam como se falassem algo que eu nao devia saber, pelo menos não naquele momento, mas é claro que eu não deixaria de perguntar do que se tratava, até porque ela escrevia no laudo que eu podia ver no monitor a palavra "meningocelle".
Quando questionei o que estava acontecendo, àquela que me examinava esclareceu que tinha notado que o cranio do feto possuia uma fenda, mas que não era nada serio e que o obstetra me explicaria melhor.
Quando enfim levei o exame ao meu G.O (ginecologista obstetra) espereei apreensiva por uma explicação enquanto ele observava seriamente o laudo da ultrason.
Tão logo ele falou que a criança estava com os membros perfeitos. Então indaguei a tal fenda no crânio. Ele então me explicou que se tratava de uma má formação congenita ou por carencia de ácido fólico. Em qual tendia a se formar uma bolsa de liquido no local qual seria absorvido pelo organismo da criança durante e gestação ou seria removido por procedimento cirurgico simples apos o parto.
Em seguida me deu varias amostras grátiz de acido ufólico e recomendou o uso para auxiliar no fortalecimento do feto enquanto se desenvolvia em meu ventre.
FLASH BACK: FALHA MÉDICA 1
No inicio da gestação me ocorreu uma suspeita de caxumba, eu estava em uma lanchonete com o Rafael ( o pai do bebê, até então meu namorado) e quando ingeri um suco de laranja senti um ardor (não é bem essa a definição) na articulação do maxilar como se tudo o que estivesse ingerindo fosse "azedo" e imediatamente senti meu rosto inchar, mais necessariamente abaixo da orelha, nas glandulas.
Aquilo causava dor ate mesmo enquanto eu falava, ou engolia minha saliva. Fomos então pro P.A (pronto atendimento) do Hospital Jardim Cuiabá.
Lá o clinico geral plantonista me encaminhou para um G.O sob um encaixe no quadro de agendamento.
O G.O que me atendeu perguntou se eu ja estava fazendo o pré-natal, respondi que sim. Ele então disse que eu estava muito palida e perguntou se eu nao estava ingerindo nenhuma vitamina ou ácido fólico. Respondi que não e que talvez o medico nao tivesse receitado ainda porque eu não havia entregado os exames (sangue e cultura). Contudo ele reforçou que o tal ácido ele recomendava desde a primeira consulta com suas pacientes. Enfim receitou-me alguns medicamentos e repouso para o problema das glandulas (não confirmado se era realmente caxumba).
Posteriormente quando fui em meu obstetra levar os exames, falei que eu estive no P.A, expliquei as circunstâncias e que eu estava tomando o tal ácido ufólico.
Ele riu e falou-me com certo desdém que em alguns diagnosticos de carencia deste ácido observava-se uma ramificação na coluna, uma má formação nos fetos, e que por esta razão as industrias farmacêuticas passaram a associar toda e qualquer má formação nos fetos como carência deste medicamento para aumentar as vendas.
Concluindo seu discurso ele disse que eu podia continuar tomando.
CONCLUSÃO
Quando por fim me vi ali frente ao medico explicando o problema que ocorria com meu bebê imediatamente me lembrei e conclui: AS INDUSTRIAS FARMACEUTICAS TINHAM RAZÃO!
SITES RELACIONADOS:
Você pode ler mais sobre o assunto nos links abaixo:
Meningocelle
Ácido fólico (wikipedia)
